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domingo, 19 de outubro de 2008

Mercado Modelo


O Mercado Modelo ficava inicialmente entre a Casa da Alfândega (prédio atual), e a Escola de Aprendizes de Marinheiro. Somente em 1971, houve a mudança definitiva para a Casa da Alfândega, imponente prédio federal tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Foi a partir dessa mudança, com a pressão da Ceasa e supermercados que o Mercado alteraria de vez a sua vocação como local de comercialização de gêneros alimentícios, para se transformar no maior centro de venda de artesanato e produtos típicos da Bahia, com administração da prefeitura. O som dos mercadores de frutas e de peixes cedeu lugar ao tom característico dos berimbaus, uma das marcas registradas dos corredores desse templo de nossa herança cultural com profundas raízes negras, indígenas e portuguesas.

Depois da reforma, o Mercado Modelo voltou a funcionar ainda com mais imponência. Nas instalações que apresentam uma planta quadrada com uma construção circular ao fundo - antes servia para atracamento dos navios de mercadorias -, estão espalhados 262 boxes, em dois andares. Em conjunto com as barraquinhas que ficam no pátio externo, formam o maior centro de artesanato de Salvador e um dos maiores do país.

A história do Mercado Modelo também é marcada por tragédias provocadas por grandes incêndios, o último deles ocorrido em janeiro de 1984, destruindo o prédio atual, que foi totalmente restaurado, respeitando-se o plano arquitetônico original. Foram introduzidas algumas modificações, como concreto pré-moldado, cobertura de telhas coloniais e novos equipamentos de prevenção de incêndio.

Há poucos anos, no subsolo do Mercado, foram descobertos túneis sustentados arcadas, antes utilizados como refúgio contra os invasores estrangeiros. O local fica abaixo do nível do mar e, por isso, está constantemente alagado. O Mercado Modelo é parada obrigatória para quem visita a capital baiana, sendo um dos cinco pontos turísticos mais visitados de Salvador e mesmo aqueles que nunca estiveram na Bahia o conhecem pelo menos de nome.

Funcionamento: Segunda à sábado das 9 às 19h e domingos e feriados das 9 às 14h.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Carnaval de Salvador


O Carnaval de Salvador é a maior manifestação popular do Mundo. Onde bate recordes contando com cerca de 2.700.000 (dois milhões e setecentos mil) de foliões em seis dias de festa, que festejam em três principais circuitos: Dodô (Barra-Ondina), Osmar (Barra Avenida-Campo Grande) e Batatinha (Centro Histórico).

Trio elétrico

Criado por Dodô e Osmar a famosa fobica, remodelação de um velho Ford Bigode 1929, tornou-se o primeiro trio elétrico. Totalmente mudado e pintado para a festa, a fobica virou o palco perfeito para à guitarra baiana. Esta invenção transformou o carnaval de rua de Salvador. Que hoje em dia é agitado por vários cantores famosos na Bahia. Os shows dados em cima do trio elétrico são gratuitos e passam pelas ruas dos bairros como Barra, Ondina e Campo Grande. Atraindo uma grande multidão de pessoas, tanto anônimas quanto outros artistas e personalidades.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Farol da Barra

No século XVII, o porto de Salvador era um dos mais movimentados e importantes do continente, e era preciso auxiliar as embarcações que chegavam à Baía de Todos os Santos em busca de pau-brasil e outras madeiras-de-lei, açúcar, algodão, tabaco e outros itens, para abastecer o mercado consumidor europeu.
No fim desse século, após o trágico naufrágio do Galeão Santíssimo Sacramento, capitânia da frota da Companhia Geral de Comércio do Brasil, num banco de areia frente à foz do rio Vermelho, a 5 de maio de 1668, o Forte de Santo Antônio da Barra foi reedificado a partir de 1696, durante o Governo Geral de João de Lencastre (1694-1702), vindo a receber um farol - um torreão quadrangular encimado por uma lanterna de bronze envidraçada, alimentada a óleo de baleia -, de acordo com o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, o primeiro do Brasil e o mais antigo do Continente (1698), quando passou a ser chamado de Vigia da Barra ou de Farol da Barra.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Curiosidade: As Fitinhas do Senhor do Bonfim

As Fitinhas do Senhor do Bonfim, como são conhecidas hoje e tão difundidas, são chamadas de “medidas” porque tradicionalmente tinham a medida do comprimento do braço direito da imagem do Senhor do Bonfim.Juntamente com as “medidas” eram impressos santinhos (registros como eram chamados as litografias à tinta dourada). O “axé” que a Lavagem do Bonfim difundiu envolvendo o templo e a própria imagem, predomina no sentido religioso da fitinha, que passou a ser vista como elo entre o portador e o Orixá maior “Oxalá”. O devoto do Senhor do Bonfim, escolhe sua fitinha de acordo com o Orixá a que pertence, ou com o Orixá do dia da visita.
A tradição oral preservada pela superstição incorpora-se à fitinha, que deixou de ser um simples marco da festa para adquirir o papel de simulacro de energia espiritual, amarrada no pulso, como uma pulseira atada por três nós, cada um ao ser dado recebe um pedido secreto, por isso, a fitinha deve permanecer atada ao pulso, até cair por si, sinal de que os pedidos serão realizados.
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